As finanças comportamentais estudam como as ações influenciam nas decisões de como gastar. Assim, a teoria parte do princípio de que as escolhas feitas em relação ao dinheiro não são racionais e que levam em conta fatores sociais, emocionais, sociais e psicológicos.
O que são finanças comportamentais?
As finanças comportamentais são uma área de estudo que foca em como vários fatores influenciam nossas escolhas de consumo. Por isso, ela sugere que, em vez de considerar apenas a razão, as pessoas decidem com base em:
- hábitos;
- experiência pessoal;
- gatilhos mentais.
Essa teoria visa entender por que às vezes se gasta demais, sem economia e com investimos sem pesquisar. Isso porque, acredita que as escolhas impulsivas podem fazer com que as pessoas se arrependam da compra ou, ainda pior, resulte em dívidas.
Quando surgiu?
A economia comportamental surgiu na década de 50, quando pesquisadores passaram a combinar psicologia e economia. Dessa forma, a relação servia para entender como se dava as tomadas de decisão das pessoas.
Ele surgiu para mudar a ideia da economia tradicional que define que todos agem de modo racional ao lidar com dinheiro. Então, busca explicar o motivo de tantas pessoas criar dividas e tomar decisões financeiras erradas ou perder boas chances.
Para que serve?
As finanças comportamentais podem ajudar as pessoas a tomar decisões financeiras mais informadas. Assim, se torna mais fácil atingir as suas metas financeiras, lidar com o estresse e investir de maneira mais eficaz.
Como funcionam as finanças comportamentais na prática?
As finanças comportamentais servem para que se tenha um tomada de decisão acontece por meio de diferentes fatores. Por isso, ela relaciona a análise de dados, a confiança, o contexto social e muito mais, veja, alguns a seguir:
Disponibilidade
É comum que as decisões levem em conta as informações que estão frescas em nossa mente, como experiências pessoais recentes. Dessa forma, os últimos resultados costumam definir quais são os próximos passos.
Confirmação
A tendência de buscar evidências que confirmem opiniões pré-existentes é comum na hora de fazer uma escolha. Então, é comum que as pessoas busquem apenas avaliações positivas de um produto e ignorem as negativas, para reafirmar sua preferência inicial.
Não quer perder
As pesquisas dizem que a sensação de perder algo dói bem mais do que a de ganhar. Então, os humanos tendem a arriscar mais para evitar perdas do que para obter ganhos.
Como o Super Palestrante nas finanças comportamentais?
O Super Palestrante é a pessoa ideal se você quiser conhecer mais sobre finanças comportamentais. Isso porque, ele tem anos de experiência em palestras dos mais diversos tipos e pode te ajudar a entender como se sair melhor no aspecto profissional.
